Parece
que começamos a perceber uma das muitas e estranhas estratégias que os
políticos optaram para nos governarem. Ora veja-se:
-
Primeiro criam uma Lei, aplicam-na e, depois, sondam a opinião pública para
saber o impacto da mesma (sobretudo) na “carteira dos contribuintes”;- A seguir recorrem a um tipo de paternalismo do género «pronto, pronto, nós vamos arranjar um subsídio (“uma atençãozinha”)», para atenuar os efeitos da “dita” Lei e, que raio, é preciso “ser-se sensível” aos sacrifícios do povo!
Escrito
de outra forma, vamos todos ao ginásio e, sem fazermos alguns exercícios de
aquecimento, “atiramo-nos” aos alteres, estafamos os músculos com distensões e
depois gastamos uma nota preta para tratarmos a lesão contraída…!
Agora,
com uma cefaleia proveniente da análise desta situação, ainda estou para “descobrir”
o porquê da pressa de fazermos parte da Comunidade Europeia, para sermos,
generosamente, colonizados a troco de uns trocozitos com que os nossos
representantes políticos são gratificados, para obterem o seu dourado
pé-de-meia!
Mas,
alto lá! A Alemanha não é o “papão”, o “bicho mau” nem o vampiro que muitos
consideram! Para ajudarem a “limpar” a prestação disciplinada e conveniente dos
nossos políticos, está a levar-nos autênticas excursões de quadros técnicos,
para “novas oportunidades” de emprego, esvaziando-nos o País do essencial e
vital suporte de sobrevivência económica. Ficamos nós, os conformados, os
sentenciados, os expiadores…
Ao
meu pessimismo sinto-o como premonição de que dentro de pouco tempo, após este
vazio de valores e alternativas, possamos reunir as condições necessárias, para
finalmente sermos aniquilados como os receptores do lixo da Europa dos Fortes.
Se
não podemos competir com eles, enfim, juntemo-nos e sujeitemo-nos ao seu poder
e á sua vontade!
Bem
hajam aos nossos políticos que nos mostram a Lei da Selva! Joantago
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