Tocar a vida, para ouvir o som do pensamento.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O que tem que ser!?

No meu emprego, não sou pago para ter ideias e muito menos para aplicá-las; limito-me a concretizar o absurdo dos outros (quando detêm o poder), para enaltecer-lhes a prepotência e aplaudir-lhes a estultice!

domingo, 12 de setembro de 2010

Estou a desconhecer-me!

Sempre que olho em redor fico a desconhecer-me. Questiono-me sobre que tipo de mudança não acompanhei?! Se tudo o que me foi ensinado em relação à educação, ao respeito, ao civismo e à moral são valores esbatidos?! Se deverei assumir alguma responsabilidade do que me foi transmitido e eu não transmiti?! Se a sociedade está tão embrenhada num individualismo sem limites, numa ambição tão cega, que a única coisa que importa é atingirem-se objectivos, arrepiando entre violência e falta de escrúpulos, para se conseguirem os fins?!
Procuro-me neste universo que me é estranho e, até aqui, só encontro dúvidas na minha ignorância!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Não podemos ser todos iguais.

Sexta-feira, 2 de Outubro de 2009

Não podemos ser todos iguais. Há quem afirme, ou melhor, exija que sejamos todos iguais e, para isso, falam em solidariedade, fraternidade, igualdade (faz lembrar os motivos da bandeira francesa que nunca mereceram muita da minha compreensão) e muitas palavras terminadas em "ade".
Os que querem que sejamos todos iguais, até costumam rematar a esta igualdade, uma determinada possibilidade de sermos, também, todos diferentes... Ora se isto não é filosofia, demagogia, fantasia ou qualquer outra "ia", continuam a contribuir para o meu desentendimento e completa confusão.
Afinal e porque, a meu ver, estão a faltar a esses peticionários, algumas caracterísitcas fundamentais para a obtenção desse mesmo objectivo, ou seja, a necessidade das pessoas serem educadas na base do respeito, da consciência e do civismo, não é possível conseguir-se uma aproximação sequer a essa igualdade tão solicitada.
É provável que seja mais fácil relegar a responsabilidade para outrém, pois convém que a culpa continue a morrer solteira, para que o alívio dê direito à critica, pela crítica...
Eu, pessoalmente, não acredito nos treinadores de bancada, muito menos se estes forem destituídos de carácter e moralidade!